Esta página foi criada no âmbito da disciplina de área de Projecto, e através desta pretendemos concluir o trabalho de uma ano onde tentamo esclarecer quaisquer dúvidas sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis e Métodos Contraceptvios.

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 Doenças Sexualmente Transmissíveis ( DST ) 

  As Doenças Sexualmente Transmissíveis propagam-se através do contacto sexual, embora a relação sexual não seja a única forma de transmissão, é apenas a mais frequente. Durante muitos séculos estas doenças foram designadas doenças venéreas, por estarem directamente ligadas ao acto sexual e por ser Vénus o nome da deusa que, segundo os Romanos, "tutelava" as questões amorosas Estas doenças contraem-se através do contacto de uma pessoa infectada, que pode ou não exibir sinais exteriores da doença (trata-se de um portador, uma pessoa que está infectada, transmite a doença mas não apresenta - ainda - os sintomas).
Por o ambiente que rodeia os órgãos sexuais ou ligados ao acto sexual (vagina, pénis, ânus, boca) ser quente e húmido, ele constitui um habitat ideal para o desenvolvimento dos microorganismos patogénicos que provocam a doença.
No entanto, algumas DST, como a sífilis, podem transmitir-se da mãe (que pode não saber estar infectada) para a criança durante o parto, causando sérias lesões ou até a morte do bebé.

 

 

 

Sinais graves de alerta

No caso da mulher, é alarmante notar:
-Líquidos vaginais brancos e com mau cheiro.
-Comichão ou sensação de queimadura na vulva, na vagina ou no ânus.
-Sensação de ardor ao urinar.
-Lesões na pele e mucosas dos órgãos sexuais.
-Dor na parte inferior do abdómen, sobretudo quando esta se repete com frequência.

No caso do homem, há que tomar medidas quando notar:
-Corrimento, tipo pus, a sair do pénis.
-Lesões na pele e mucosas dos órgãos sexuais.
-Sensação de ardor ao urinar.

 

 Métodos Contraceptivos

  Qualquer relação sexual corre o risco de poder resultar numa gravidez se nenhum dos parceiros usar contracepção e, mesmo assim, nem todos os métodos são 100% eficazes.
  Com o desenvolvimento da medicina, e a crescente preocupação da mulher com a sua sexualidade e contracepção, vários são os métodos disponíveis.
  Salienta-se o facto de antes de tomar qualquer decisão deve sempre aconselhar-se junto do seu médico. A escolha do método e a sua eficácia dependem do diagnóstico e do paciente.